Desde os tempos mais longínquos, as mais diversas nações tem o objetivo de acumular riquezas desenvolvendo sua economia.
Antigamente, não se tinha a preocupação em preservar o ambiente como está para as gerações futuras; porém, atualmente, este é um dos principais dilemas que a humanidade enfrenta.
Na busca por um desenvolvimento sustentável já foram realizadas inúmeras reuniões entre países estabelecendo-se metas de diminuição do desmatamento, emissão de gás carbônico na atmosfera e etc.
Entretanto, o cerne da questão continua sem uma resposta aplicável: como desenvolver a economia de um país e, ao mesmo tempo, preservar a natureza?
Desenvolver a economia de uma nação pode e deve respeitar as condições ambientais; porém, não deve chegar ao cúmulo de não se poder podar uma árvore que avança sobre os fios elétricos ou sobre o telhado de uma residência e essa conduta ser enquadrada como crime ambiental.
De outro lado, temos as nações mais ricas do mundo (entre elas, os EUA) que são as que mais poluem e as que menos tomam providências no sentido de reduzir a emissão de gás carbônico na atmosfera.
Prova disso, é que os EUA assinaram o Protocolo de Kyoto, mas pouco o cumpriu.
Aproxima-se o encontro mundial sobre meio ambiente que acontecerá em Copenhague, na Dinamarca.
Será mais uma reunião fadada ao insucesso?
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